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sábado, 5 de dezembro de 2015

Semiologia da Pele

PELE
A pele é o maior órgão de um animal, sendo assim um fator determinante para as características físicas podendo assim diferenciar, raça, idade, até mesmo o estado fisiológico do animal, pois como serve de barreira de proteção em relação ao ambiente (calor, frio, chuva), agentes químicos, físicos e biológicos. Por ser um órgão tão exposto sofre muitas agressões, podendo na clinica de pequenos animais chegarem a um percentual de 30% a 75% dos atendimentos, a pele pode ser considerada o espelho do organismo refletindo moléstias internas por mudanças no aspecto tegumentar.

ANATOMIA E HISTOLOGIA DA PELE

A pele é composta por três grandes camadas de tecidos sendo elas:

EPIDERME: é a camada mais externa, sendo formada por tecido epitelial, e é dividida em cinco camadas denominadas estratos encontrados na seguinte ordem:
- Extrato córneo: camada mais externa, constituído por células ricas em queratina, por ser uma camada espessa serve como barreira para patógenos e agentes químicos.
- Extrato lúcido: cama fina de células anucleares, mortas e completamente queratinizadas, é encontrada com maior evidencia nos coxins e no plano nasal.
- Extrato granuloso: caracterizada pela presença de grânulos de tamanho e forma irregulares compostos por querato-hialina, células achatadas e basofílicas e irregulares.
- Extrato espinhoso: Composta por células cubóides, ou levemente achatada, com núcleo localizado centralmente, expansões citoplasmáticas se aproximam e se mantêm unidas com as células ao redor através dos desmossomos, dando às células um aspecto espinhoso.
-Extrato basal ou basofílico: Composta por células cubóides, basófilas, encontradas sobre a membrana basal realiza a separação da epiderme da derme, é rica em células tronco por isso também recebe o nome de germinativa.
A epiderme também possui as células de Langerhans pertencentes ao sistema monocitico fagocitário atuando no processo primário de antígenos exógenos que atingem a pele, as células de Merkel visualizadas apenas em microscopia eletrônica possuem neurotransmissores e tem funções táteis e sensitivas, melanócitos que realizam a deposição de melanina.
DERME: está localizada abaixo da epiderme é composta de colágeno e elastina, protege a pele das forças de tensão ao passo que os mucopolissacarídeos protegem de forças de compressão, é nessa camada que se encontram os folículos pilosos, glândulas sebáceas, musculo pilo eretores, além de vasos sanguíneos linfáticos e terminações nervosas.
A derme possui a substância fundamental responsável por preencher todos os espaços das estruturas da derme possibilitando que eletrólitos e nutrientes possam passar dos vasos dérmicos para a epiderme que é avascular.
As células presentes na derme são fibroblastos, dendrócitos dérmicos que são apresentadoras de antígenos e também mastócitos, ocasionalmente pode – se observar neutrófilos, eosinófilos, linfócitos, histiócitos e plasmócitos.
HIPODERME (subcutânea): está localizada logo abaixo da derme é composta por tecido conjuntivo que varia do tipo frouxo ao denso nas várias localizações e nos diferentes indivíduos, além de reserva energética serve tem como função o isolamento térmico, absorção de choques e preenchimento para a fixação de órgãos.


RESENHA

A identificação detalhada do paciente e de extrema importância, pois determinadas enfermidades são características de determinadas espécies, faixa etária, raça, sexo e coloração da pele.

IDADE: Existem doenças que afetam frequentemente em certas idades, como a demodicose em filhotes, também pode ser levado em consideração o estado imunológico frágil dos animais após o desmame. Já quadros de alérgicos possuem preferencia por animais jovens e adultos, já alterações hormonais acometem animais idosos, também doenças auto-imunes, neoplasias possuem seletividade para essa faixa etária.

SEXO: Alguns quadros estão relacionados à identificação sexual como dermatopatias ocasionadas por neoplasias em testículos visto em machos e as ovarianas em fêmeas. Já outras não possuem uma relação tão óbvia, porém com um pouco de critério podemos perceber um exemplo é uma maior incidência de abcessos em felinos machos possivelmente adquiridos por disputas territoriais. Além destes exemplos, temos que verificar se o animal é castrado, pois alguns quadros estão relacionados à presença ou ausência de cio.

COLORAÇÃO DO PELAME: Certas dermatopatias estão diretamente à coloração do pelame um exemplo é o carcinoma espinocelular em felinos brancos, pela exposição em excesso ao sol, devemos estar atentos a esses detalhes.


RAÇA: Dentro das raças existem predisposições a determinadas dermatopatias, essas podem estar diretamente ligadas ao seu aspecto morfológico e anatômico ou por herança genética.

TABELA COM ESPÉCIE RAÇA E PREDISPOSIÇÕES A DOENÇAS


(FEITOSA, 2014)
ANAMNESE (50 % do diagnóstico)
Não existe nenhum padrão de anamnese para a pele, porém existem algumas perguntas chaves que devem ser destacadas durante a realização da mesma em um quadro tegumentar.

QUEIXA PRINCIPAL: Qual é o principal sinal que o animal demostrou para que o proprietário procurasse o médico veterinário, essa pergunta pode ser complementada por algumas outras como, houve evolução? Início do quadro? Tratamentos efetuados? Consequência do tratamento efetuado?

ANTECEDENTES: Determinar os antecedentes sejam recentes ou antigos, pois em alguns quadros a dermatopatia pode permanecer em hiato e se manifestar por exemplo em uma queda da imunidade do animal.

PROCEDENCIA DO ANIMAL: Criadouro, Feira de exposição bons exemplos de disseminação de sarnas e dermatofitoses pela aglomeração de animais, Cidade pois algumas moléstias são características de determinadas regiões (Ex: leishmaniose)

PARENTESCO: se algum familiar (pai, mãe, irmão, filho) já apresentou o quadro, objetivo de colher informações de caráter hereditário.

INICIO DO QUADRO E TEMPO DE EVOLUÇÃO: objetivo de avaliar o curso evolutivo da enfermidade, quadros agudos como dermatite úmida aguda, dermatite de contato e o eritema multiforme, já outras são crônicas como neoplasias, demodicose, quadros alérgicos podem perdurar por anos.

AMBIENTE: existem quadros que estão diretamente ligados a produtos utilizados para higienização das instalações como dermatites de contato, o tempo que as excretas permanecem no ambiente, que pode levar a contaminação por miiases.

MANEJO: a higienização do animal com produtos que podem ocasionar reações alérgicas ou a presença de ectoparasitas, e até mesmo a decomposição da barreira biológica protetora da pele pelo excesso de banhos.
HABITOS: se o animal possui acesso à rua ou contato com outros animais, ambientes que podem estar contaminados com ectoparasitas.

ALIMENTAÇÃO: influência diretamente na qualidade do pelo e do pelame. Existem moléstias que estão ligadas a este fator como a seborreia, dermatose alérgica alimentar dos cães entre outras.

PRURIDO: se há ocorrência do prurido e qual a intensidade, pode ser classificado de leve, moderado ou severo, qual o tipo de prurido como em membros, lambedura ou mordedura, roçando em paredes ou utilizando fômites, e por fim qual a localização desse prurido se é generalizado ou se há algum lugar especifico onde está mais lesionado.

EXAME FÍSICO

INSPEÇÃO DIRETA: Deve ser realizada em um ambiente com boa iluminação primeiro contato a 1,5m de distância levando em consideração distribuição, gravidade e região anatômica acometida, somente depois essa observação deve – se realizar a contenção física do animal, levar em consideração o comportamento do animal, presença ou ausência de prurido. Em cães a predisposição para alopecia em região abdominal e em extremidades, gatos alopecia na face interna do pavilhão auricular. O veterinário deve conhecer as particularidades raciais, também as trocas sazonais diferenciando das alopecias patológicas. Observar a coloração da pele e pelos, podem ocorrer alterações, por exemplo, em casos de icterícia em pele e mucosas.

PALPAÇÃO: determinar aspecto, sensibilidade, volume (diferenciar edeme de enfisema), espessura, elasticidade avaliando o grau de hidratação do animal, temperatura utilizando o dorso da mão, mobilidade, consistência e características de umidade e untuosidade da pele, estimular o prurido coçando determinada região se estiver ocorrendo o animal responde com mimica dos membros.

OLFAÇÃO: Esse meio está diretamente ligado à experiência do médico veterinário, um bom exemplo são miiases que possuem um cheiro características, ou liqueinificações lipídicas que possuem um cheiro característico de ranço.

EXAMES COMPLEMENTARES

INSPEÇÃO INDIRETA: Na dermatologia quase todos os exames complementares são métodos de inspeção indireta alguns obtidos de imediato outros depois de algum tempo, porém são considerados indispensáveis para o diagnostico correto de dermatopatias.




VITROPRESSÃO
Feita com lâmina de vidro ou lupa onde se exerce uma pressão sobre a lesão que se quer investigar, para provocar isquemia da mesma. Indicada para diferenciar eritema de púrpura. Onde o eritema cede a diascopia, ou seja, adquire a mesma coloração da pele subjacente, no caso da púrpura a pele continua com coloração vermelha, não cedendo a diascopia.



(CUTIS, 2015)
LAMPADA DE WOOD
A lâmpada de Wood tem um arco de mercúrio que emite radiações ultravioleta. Nos casos de dermatofitose provocada pelo Microsporum canis, a luz de Wood pode provocar a fluorescência verde brilhante (triptofano).



(OPTIVET, 2015)



(DOUTORBICHOVETERINÁRIA; BLOGSPOT, 2012)
TESTE DA FITA ADESIVA
fita deve ser colada e descolada várias vezes e em várias regiões do corpo do animal, posteriormente a fita é posta sobre a lâmina. O material deve ser levado ao microscópio óptico para ser analisado e constatado ou não a presença de parasitas.

 TRICOGRAMA
É o exame detalhado do bulbo, da haste e da extremidade dos pelos. O material (pelos) deve ser obtido prendendo-se uma pinça hemostática em aproximadamente 50 pelos, que devem ser removidos todos de uma vez e no sentido de seu crescimento. Posteriormente, os pelos devem ser postos em uma lâmina de vidro, todos no mesmo sentido e direção, para que o clínico possa avaliar todos os bulbos, as hastes e as extremidades de uma vez. Finalmente devem ser analisados ao microscópio óptico.

(CERNITAS, 2015)


(ELEARNING, 2015)
RASPADO CUTÂNEO
Uma das técnicas mais executadas na dermatologia veterinária, com grande importância no auxílio do diagnóstico, para a identificação de parasitas dos géneros Demodex, Sarcoptes, Psoroptes, Notoedris. Com a lâmina de bisturi perpendicularmente colocada em contato com a pele pregueada (entre os dedos do veterinário) o clínico deve fazer movimentos de fricção até obter material composto por debris celulares e sangue; Posteriormente o material coletado deve ser posto sobre a lâmina, diluído com KOH a 10% e coberto por lamínula, realizar leitura no microscópico óptico.

(ANIMAIS EM PESSOA, 2015)

EXAME MICOLÓGICO
Exame micológico encontra várias aplicações na clínica dermatológica. Tem fundamental importância na determinação do diagnóstico e terapia de diferentes quadros provocados por fungos, como a dermatofitose, malasseziase, esporotricose e criptococose.  Pode ser realizado a colheita com swab e semear o material em um meio especifico, levar a estufa e realizar a leitura após tempo estabelecido.

(FIOCRUZ, 2015)
CITOLOGIA POR ASPIRADO COM AGULHA FINA (CAAF)
Esse exame pode fornecer rápidos resultados, que podem ser importantes na orientação do diagnóstico ou, muitas vezes, podem determinar o diagnóstico definitivo de diferentes enfermidades. O material deve ser coletado através de punção aspirativa, distribuído em uma lâmina de vidro, corado com panótico e realizar a leitura no microscópio óptico.
(REOCITES, 2015)
BIÓPSIAS E HISTOPATOLÓGICOS
Método invasivo e, muitas vezes, necessita de anestesia, além de ser caro, o veterinário muitas vezes, assim como os proprietários dos animais, reluta em executar essa coleta. Quando o veterinário deve então optar por este procedimento?
1. Em todas as lesões que sugerem neoplasia.
2. Em úlceras persistentes.
3. Em casos de doenças nas quais o diagnóstico somente é fechado com exame histopatológico, como displasia folicular, doenças auto-imunes, dermatomiosite, adenite sebácea, vitiligo entre outras.

(PELEPET; BLOGSPOT, 2014)

MORFOLOGIA DAS LESÕES CUTÂNEAS

ALTERAÇÕES DE COR
ERITEMA - Coloração avermelhada da pele decorrente de vasodilatação. O eritema volta à coloração normal quando submetido a digitopressão ou vitropressão.

(FEITOSA, 2014)
CIANOSE: eritema arroxeado, por congestão passiva ou venosa, com diminuição da temperatura.(HIPOXIA)

(VETERINARIA DE FELIDEOS; BLOGSPOT 2011)
ICTERICIA: Coloração amarelada da pele, pelos e mucosas devido a deposição de bilirrubina.

(CACHORROBLOGS; BLOGSPOT, 2011)
MANCHA ANÊMICA: mancha branca, permanente, por agenesia vascular. A vitropressão iguala a área subjacente à mancha, mostrando haver diminuição ou ausência de vasos sanguíneos.


(ANAQUEVEDODICAS; BLOGSPOT, 2011)
PURPURA - Coloração avermelhada da pele decorrente de extravasamento de hemácias na derme. Na evolução adquire sucessivamente cor arroxeada e verde-amarelada, pela alteração da hemoglobina. A púrpura não volta à coloração normal quando submetida à digitopressão ou vitropressão.

Petéquia: púrpura de até l cm de diâmetro.
Equimose: púrpura maior que l cm de diâmetro.
Víbice: púrpura linear.


(FEITOSA, 2014)
TELANGIECTASIA: Evidenciação dos vasos cutâneos através da pele, decorrente do seu adelgaçamento. Os vasos revelam-se sinuosos.

(FEITOSA, 2014)

MANCHAS PINGMENTARES OU DISCRÔMICAS

HIPOPIGMENTAÇÃO OU HIPOCROMIA – Diminuição da pigmentação por melanina.
ACROMIA – Ausência de pigmentação por melanina.

(FEITOSA, 2014)
HIPERPIGMENTAÇÃO OU HIPERCROMIA - Aumento de pigmento de qualquer natureza na pele (hemossiderina, pigmentos biliares, caroteno e tatuagem). Quando decorrente do aumento de melanina, o termo mais apropriado é melanodermia, que pode se apresentar com diferentes tonalidades de castanho como claro, escuro, azul-acastanhado e preto.
(FEITOSA, 2014)



FORMAÇÕES SÓLIDAS

PAPULA - Lesão sólida circunscrita, elevada, que pode medir até l cm de diâmetro.



(FEITOSA, 2014)
PLACA - Área elevada da pele com mais de 2cm de diâmetro, geralmente pelo coalescimento de pápulas.

(FEITOSA, 2014)
TUMOR: Lesão sólida circunscrita, saliente ou não, de mais de 3cm de diâmetro. O termo tumor deve ser utilizado preferencialmente para neoplasia.

(FEITOSA, 2014)
GOMA: Nódulo ou nodosidade que sofre depressão ou ulceração na região central e elimina material necrótico.

(FEITOSA, 2014)
VERRUCOSIDADE: Lesão sólida, exofítica, acinzentada, áspera, dura e inelástica, ocorre pelo aumento da camada córnea.

(FEITOSA, 2014)
VESÍCULA: Elevação circunscrita de até I cm de diâmetro, contendo líquido claro. Esse conteúdo inicialmente claro (seroso) pode se tornar turvo (purulento) ou avermelhado (hemorrágico).
BOLHA: Elevação circunscrita maior que I cm de diâmetro, contendo líquido claro.

(FEITOSA,2014)

CISTO: Formação elevada ou não, constituída por cavidade fechada envolta por um epitélio e contendo líquido ou substância semi-sólida.

(SKONBULL; BLOGSPOT, 2011)
ABSCESSO: Formação circunscrita de tamanho variável, encapsulado, proeminente ou não, contendo líquido purulento na pele ou tecidos subjacentes. Há calor, dor e flutuação.  

(VETFACE, 2015)
FLEGMÃO: Aumento de volume de con-sistência flutuante, não ecapsulado, de tamanho variável, proeminente ou não, contendo líquido purulento na pele ou tecidos subjacentes. Há calor e dor.

(FEITOSA, 2014)
HEMATOMA: Formação circunscrita de tamanho variável, proeminente ou não, decorrente de derramamento sanguíneo na pele ou tecidos subjacentes. Otohematoma.


(FEITOSA, 2014)

ALTERAÇÕES DE ESPESSURA

HIPERQUERATOSE - Espessamento de pele decorrente do aumento da camada córnea. A pele torna-se áspera, inelástica, dura c de coloração acinzentada. Denominada leucoplasia, quando ocorre em mucosas.

(PETLOVE, 2015)
LIQUEINIFICAÇÃO - Espessamento da pele decorrente do aumento da camada malpigiana com acentuação dos sulcos cutâneos, dando à pele aspecto quadriculado ou em favos de mel.

(FEITOSA, 2014)
EDEMA - Aumento da espessura, depressível (sinal de Godet+), sem alterações de coloração, decorrente do extravasamento de plasma na derme e/ou hipoderme.

(FEITOSA,2014)
CICATRIZ - Lesão de aspecto variável, saliente ou deprimida, móvel, retrátil ou aderente. Não apresenta estruturas foliculares (sem pelos), nem sulcos cutâneos, decorrente de reparação de processo destrutivo da pele. Associa atrofia, fibrose e discromia.

(GOOGLE, 2011)

PERDAS TECIDUAIS E REPARAÇÕES

ESCAMA - Placas de células da camada córnea que se desprendem da superfície cutânea, por alteração da queratinização. Podem ser classificadas em farinácea, furfurácea ou micácea.

(FEITOSA, 2014)
EROSÃO - Perda superficial da epiderme ou de camadas da epiderme.

(FEITOSA, 2014)
ESCORIAÇÃO - Erosão linear e geralmente decorrente de lesão auto-traumática pruriginosa.

(FEITOSA, 2014)
ULCERAÇÃO - Perda circunscrita da epiderme e derme, podendo atingir a hipoderme e tecidos subjacentes.

(FEITOSA, 2014)
CROSTA - Concreção amarela clara (crosta melicérica), esverdeada ou vermelha escura (crosta hemorrágica), que se forma em área de perda tecidual, decorrente do dessecamento de serosidade, pus ou sangue, além de restos epiteliais.


(FEITOSA, 2014)
FISTULAS - Canal com solução de continuidade na pele, e drena foco de supuração ou necrose e elimina material purulento ou sanguinolento.
(FEITOSA, 2014)

REFERÊNCIA

FEITOSA, FRANCISCO LEYDSON F.. Semiologia Veterinária: A Arte do Diagnóstico. In: FEITOSA, FRANCISCO LEYDSON F.. Semiologia Veterinária: A Arte do Diagnóstico. 2014. ed. : Roca - Brasil, 2014. Cap. 12 - Contenção física dos animais domésticos p. 641-676.

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