PELE
A
pele é o maior órgão de um animal, sendo assim um fator determinante para as
características físicas podendo assim diferenciar, raça, idade, até mesmo o
estado fisiológico do animal, pois como serve de barreira de proteção em
relação ao ambiente (calor, frio, chuva), agentes químicos, físicos e
biológicos. Por ser um órgão tão exposto sofre muitas agressões, podendo na
clinica de pequenos animais chegarem a um percentual de 30% a 75% dos
atendimentos, a pele pode ser considerada o espelho do organismo refletindo
moléstias internas por mudanças no aspecto tegumentar.
ANATOMIA E HISTOLOGIA DA
PELE
A
pele é composta por três grandes camadas de tecidos sendo elas:
EPIDERME: é a
camada mais externa, sendo formada por tecido epitelial, e é dividida em cinco
camadas denominadas estratos encontrados na seguinte ordem:
-
Extrato córneo: camada mais externa, constituído por células ricas em
queratina, por ser uma camada espessa serve como barreira para patógenos e
agentes químicos.
-
Extrato lúcido: cama fina de células anucleares, mortas e completamente
queratinizadas, é encontrada com maior evidencia nos coxins e no plano nasal.
-
Extrato granuloso: caracterizada pela presença de grânulos de tamanho e forma
irregulares compostos por querato-hialina, células achatadas e basofílicas e
irregulares.
-
Extrato espinhoso: Composta por
células cubóides, ou levemente achatada, com núcleo localizado centralmente,
expansões citoplasmáticas se
aproximam e se mantêm unidas com as células ao redor através dos desmossomos,
dando às células um aspecto espinhoso.
-Extrato basal ou basofílico: Composta por
células cubóides, basófilas, encontradas sobre a membrana basal realiza a
separação da epiderme da derme, é rica em células tronco por isso também recebe
o nome de germinativa.
A epiderme também possui as células de Langerhans
pertencentes ao sistema monocitico fagocitário atuando no processo primário de
antígenos exógenos que atingem a pele, as células de Merkel visualizadas apenas
em microscopia eletrônica possuem neurotransmissores e tem funções táteis e
sensitivas, melanócitos que realizam a deposição de melanina.
DERME: está localizada abaixo da epiderme é composta de
colágeno e elastina, protege a pele das forças de tensão ao passo que os
mucopolissacarídeos protegem de forças de compressão, é nessa camada que se
encontram os folículos pilosos, glândulas sebáceas, musculo pilo eretores, além
de vasos sanguíneos linfáticos e terminações nervosas.
A
derme possui a substância fundamental responsável por preencher todos os
espaços das estruturas da derme possibilitando que eletrólitos e nutrientes
possam passar dos vasos dérmicos para a epiderme que é avascular.
As
células presentes na derme são fibroblastos, dendrócitos dérmicos que são
apresentadoras de antígenos e também mastócitos, ocasionalmente pode – se
observar neutrófilos, eosinófilos, linfócitos, histiócitos e plasmócitos.
HIPODERME (subcutânea): está localizada logo abaixo da derme é
composta por tecido conjuntivo que varia do tipo frouxo ao denso nas várias
localizações e nos diferentes indivíduos, além de reserva energética serve tem
como função o isolamento térmico, absorção de choques e preenchimento para a
fixação de órgãos.
RESENHA
A
identificação detalhada do paciente e de extrema importância, pois determinadas
enfermidades são características de determinadas espécies, faixa etária, raça,
sexo e coloração da pele.
IDADE: Existem doenças que
afetam frequentemente em certas idades, como a demodicose em filhotes, também
pode ser levado em consideração o estado imunológico frágil dos animais após o
desmame. Já quadros de alérgicos possuem preferencia por animais jovens e
adultos, já alterações hormonais acometem animais idosos, também doenças
auto-imunes, neoplasias possuem seletividade para essa faixa etária.
SEXO: Alguns quadros estão
relacionados à identificação sexual como dermatopatias ocasionadas por
neoplasias em testículos visto em machos e as ovarianas em fêmeas. Já outras
não possuem uma relação tão óbvia, porém com um pouco de critério podemos
perceber um exemplo é uma maior incidência de abcessos em felinos machos
possivelmente adquiridos por disputas territoriais. Além destes exemplos, temos
que verificar se o animal é castrado, pois alguns quadros estão relacionados à
presença ou ausência de cio.
COLORAÇÃO DO PELAME:
Certas dermatopatias estão diretamente à coloração do pelame um exemplo é o
carcinoma espinocelular em felinos brancos, pela exposição em excesso ao sol,
devemos estar atentos a esses detalhes.
RAÇA: Dentro das raças
existem predisposições a determinadas dermatopatias, essas podem estar
diretamente ligadas ao seu aspecto morfológico e anatômico ou por herança
genética.
TABELA COM ESPÉCIE RAÇA E PREDISPOSIÇÕES
A DOENÇAS
(FEITOSA,
2014)
ANAMNESE (50 % do diagnóstico)
Não
existe nenhum padrão de anamnese para a pele, porém existem algumas perguntas
chaves que devem ser destacadas durante a realização da mesma em um quadro
tegumentar.
QUEIXA PRINCIPAL: Qual
é o principal sinal que o animal demostrou para que o proprietário procurasse o
médico veterinário, essa pergunta pode ser complementada por algumas outras
como, houve evolução? Início do quadro? Tratamentos efetuados? Consequência do
tratamento efetuado?
ANTECEDENTES: Determinar
os antecedentes sejam recentes ou antigos, pois em alguns quadros a
dermatopatia pode permanecer em hiato e se manifestar por exemplo em uma queda
da imunidade do animal.
PROCEDENCIA DO ANIMAL:
Criadouro, Feira de exposição bons exemplos de disseminação de sarnas e
dermatofitoses pela aglomeração de animais, Cidade pois algumas moléstias são
características de determinadas regiões (Ex: leishmaniose)
PARENTESCO: se
algum familiar (pai, mãe, irmão, filho) já apresentou o quadro, objetivo de
colher informações de caráter hereditário.
INICIO DO QUADRO E TEMPO DE EVOLUÇÃO:
objetivo de avaliar o curso evolutivo da enfermidade, quadros agudos como
dermatite úmida aguda, dermatite de contato e o eritema multiforme, já outras
são crônicas como neoplasias, demodicose, quadros alérgicos podem perdurar por
anos.
AMBIENTE:
existem quadros que estão diretamente ligados a produtos utilizados para
higienização das instalações como dermatites de contato, o tempo que as excretas
permanecem no ambiente, que pode levar a contaminação por miiases.
MANEJO: a
higienização do animal com produtos que podem ocasionar reações alérgicas ou a
presença de ectoparasitas, e até mesmo a decomposição da barreira biológica
protetora da pele pelo excesso de banhos.
HABITOS: se
o animal possui acesso à rua ou contato com outros animais, ambientes que podem
estar contaminados com ectoparasitas.
ALIMENTAÇÃO:
influência diretamente na qualidade do pelo e do pelame. Existem moléstias que
estão ligadas a este fator como a seborreia, dermatose alérgica alimentar dos
cães entre outras.
PRURIDO: se
há ocorrência do prurido e qual a intensidade, pode ser classificado de leve,
moderado ou severo, qual o tipo de prurido como em membros, lambedura ou
mordedura, roçando em paredes ou utilizando fômites, e por fim qual a
localização desse prurido se é generalizado ou se há algum lugar especifico
onde está mais lesionado.
EXAME FÍSICO
INSPEÇÃO
DIRETA: Deve ser realizada em um ambiente com boa iluminação
primeiro contato a 1,5m de distância levando em consideração distribuição,
gravidade e região anatômica acometida, somente depois essa observação deve –
se realizar a contenção física do animal, levar em consideração o comportamento
do animal, presença ou ausência de prurido. Em cães a predisposição para
alopecia em região abdominal e em extremidades, gatos alopecia na face interna
do pavilhão auricular. O veterinário deve conhecer as particularidades raciais,
também as trocas sazonais diferenciando das alopecias patológicas. Observar a
coloração da pele e pelos, podem ocorrer alterações, por exemplo, em casos de
icterícia em pele e mucosas.
PALPAÇÃO:
determinar aspecto, sensibilidade, volume (diferenciar edeme de enfisema),
espessura, elasticidade avaliando o grau de hidratação do animal, temperatura
utilizando o dorso da mão, mobilidade, consistência e características de
umidade e untuosidade da pele, estimular o prurido coçando determinada região
se estiver ocorrendo o animal responde com mimica dos membros.
OLFAÇÃO:
Esse meio está diretamente ligado à experiência do médico veterinário, um bom
exemplo são miiases que possuem um cheiro características, ou liqueinificações
lipídicas que possuem um cheiro característico de ranço.
EXAMES
COMPLEMENTARES
INSPEÇÃO INDIRETA: Na dermatologia
quase todos os exames complementares são métodos de inspeção indireta alguns
obtidos de imediato outros depois de algum tempo, porém são considerados
indispensáveis para o diagnostico correto de dermatopatias.
VITROPRESSÃO
|
Feita
com lâmina de vidro ou lupa onde se exerce uma pressão sobre a lesão que se
quer investigar, para provocar isquemia da mesma. Indicada para diferenciar
eritema de púrpura. Onde o eritema cede a diascopia, ou seja, adquire a mesma
coloração da pele subjacente, no caso da púrpura a pele continua com
coloração vermelha, não cedendo a diascopia.
(CUTIS, 2015)
|
LAMPADA DE WOOD
|
A
lâmpada de Wood tem um arco de mercúrio que emite radiações ultravioleta. Nos
casos de dermatofitose provocada pelo Microsporum canis, a luz de Wood
pode provocar a fluorescência verde brilhante (triptofano).
(DOUTORBICHOVETERINÁRIA; BLOGSPOT, 2012)
|
TESTE DA FITA
ADESIVA
|
fita
deve ser colada e descolada várias vezes e em várias regiões do corpo do
animal, posteriormente a fita é posta sobre a lâmina. O material deve ser
levado ao microscópio óptico para ser analisado e constatado ou não a
presença de parasitas.
|
TRICOGRAMA
|
É
o exame detalhado do bulbo, da haste e da extremidade dos pelos. O material (pelos)
deve ser obtido prendendo-se uma pinça hemostática em aproximadamente 50 pelos,
que devem ser removidos todos de uma vez e no sentido de seu crescimento.
Posteriormente, os pelos devem ser postos em uma lâmina de vidro, todos no
mesmo sentido e direção, para que o clínico possa avaliar todos os bulbos, as
hastes e as extremidades de uma vez. Finalmente devem ser analisados ao
microscópio óptico.
(CERNITAS, 2015)
(ELEARNING, 2015)
|
RASPADO CUTÂNEO
|
Uma
das técnicas mais executadas na dermatologia veterinária, com grande
importância no auxílio do diagnóstico, para a identificação de parasitas dos
géneros Demodex, Sarcoptes, Psoroptes, Notoedris. Com a
lâmina de bisturi perpendicularmente colocada em contato com a pele pregueada
(entre os dedos do veterinário) o clínico deve fazer movimentos de fricção
até obter material composto por debris celulares e sangue; Posteriormente o
material coletado deve ser posto sobre a lâmina, diluído com KOH a 10% e
coberto por lamínula, realizar leitura no microscópico óptico.
(ANIMAIS EM PESSOA, 2015)
|
EXAME MICOLÓGICO
|
Exame
micológico encontra várias aplicações na clínica dermatológica. Tem
fundamental importância na determinação do diagnóstico e terapia de
diferentes quadros provocados por fungos, como a dermatofitose, malasseziase,
esporotricose e criptococose. Pode ser
realizado a colheita com swab e semear o material em um meio especifico,
levar a estufa e realizar a leitura após tempo estabelecido.
(FIOCRUZ, 2015)
|
CITOLOGIA POR
ASPIRADO COM AGULHA FINA (CAAF)
|
Esse
exame pode fornecer rápidos resultados, que podem ser importantes na
orientação do diagnóstico ou, muitas vezes, podem determinar o diagnóstico
definitivo de diferentes enfermidades. O material deve ser coletado através
de punção aspirativa, distribuído em uma lâmina de vidro, corado com panótico
e realizar a leitura no microscópio óptico.
(REOCITES, 2015)
|
BIÓPSIAS E
HISTOPATOLÓGICOS
|
Método
invasivo e, muitas vezes, necessita de anestesia, além de ser caro, o veterinário
muitas vezes, assim como os proprietários dos animais, reluta em executar
essa coleta. Quando o veterinário deve então optar por este procedimento?
1. Em todas as lesões que sugerem neoplasia.
2. Em úlceras persistentes.
3. Em
casos de doenças nas quais o diagnóstico somente é fechado com exame
histopatológico, como displasia folicular, doenças auto-imunes,
dermatomiosite, adenite sebácea, vitiligo entre outras.
(PELEPET; BLOGSPOT, 2014)
|
MORFOLOGIA
DAS LESÕES CUTÂNEAS
ALTERAÇÕES
DE COR
ERITEMA - Coloração
avermelhada da pele decorrente de vasodilatação. O eritema volta à coloração
normal quando submetido a digitopressão ou vitropressão.
|
(FEITOSA, 2014)
|
CIANOSE: eritema arroxeado,
por congestão passiva ou venosa, com diminuição da temperatura.(HIPOXIA)
|
(VETERINARIA DE FELIDEOS; BLOGSPOT 2011)
|
ICTERICIA: Coloração
amarelada da pele, pelos e mucosas devido a deposição de bilirrubina.
|
(CACHORROBLOGS; BLOGSPOT, 2011)
|
MANCHA ANÊMICA: mancha branca,
permanente, por agenesia vascular. A vitropressão iguala a área subjacente à
mancha, mostrando haver diminuição ou ausência de vasos sanguíneos.
|
(ANAQUEVEDODICAS; BLOGSPOT, 2011)
|
PURPURA - Coloração
avermelhada da pele decorrente de extravasamento de hemácias na derme. Na
evolução adquire sucessivamente cor arroxeada e verde-amarelada, pela
alteração da hemoglobina. A púrpura não volta à coloração normal quando
submetida à digitopressão ou vitropressão.
• Petéquia: púrpura de até l cm de diâmetro.
• Equimose: púrpura maior que l cm de diâmetro.
• Víbice:
púrpura linear.
|
(FEITOSA, 2014)
|
TELANGIECTASIA: Evidenciação dos vasos
cutâneos através da pele, decorrente do seu adelgaçamento. Os vasos
revelam-se sinuosos.
|
(FEITOSA, 2014)
|
MANCHAS
PINGMENTARES OU DISCRÔMICAS
HIPOPIGMENTAÇÃO OU
HIPOCROMIA – Diminuição
da pigmentação por melanina.
ACROMIA – Ausência de
pigmentação por melanina.
|
|
HIPERPIGMENTAÇÃO OU
HIPERCROMIA - Aumento
de pigmento de qualquer natureza na pele (hemossiderina, pigmentos biliares,
caroteno e tatuagem). Quando decorrente do aumento de melanina, o termo mais
apropriado é melanodermia, que pode se apresentar com diferentes
tonalidades de castanho como claro, escuro, azul-acastanhado e preto.
|
(FEITOSA, 2014)
|
FORMAÇÕES
SÓLIDAS
PAPULA - Lesão sólida
circunscrita, elevada, que pode medir até l cm de diâmetro.
|
(FEITOSA, 2014)
|
PLACA - Área elevada da
pele com mais de 2cm de diâmetro, geralmente pelo coalescimento de pápulas.
|
(FEITOSA, 2014)
|
TUMOR: Lesão sólida
circunscrita, saliente ou não, de mais de 3cm de diâmetro. O termo tumor deve
ser utilizado preferencialmente para neoplasia.
|
(FEITOSA, 2014)
|
GOMA: Nódulo ou
nodosidade que sofre depressão ou ulceração na região central e elimina
material necrótico.
|
(FEITOSA, 2014)
|
VERRUCOSIDADE: Lesão sólida,
exofítica, acinzentada, áspera, dura e inelástica, ocorre pelo aumento da
camada córnea.
|
(FEITOSA, 2014)
|
VESÍCULA: Elevação
circunscrita de até I cm de diâmetro, contendo líquido claro. Esse conteúdo inicialmente
claro (seroso) pode se tornar turvo (purulento) ou avermelhado (hemorrágico).
BOLHA: Elevação
circunscrita maior que I cm de diâmetro, contendo líquido claro.
|
(FEITOSA,2014)
|
CISTO: Formação elevada ou não, constituída por cavidade fechada envolta por um epitélio e contendo líquido ou substância semi-sólida. |
|
ABSCESSO: Formação
circunscrita de tamanho variável, encapsulado, proeminente ou não, contendo
líquido purulento na pele ou tecidos subjacentes. Há calor, dor e flutuação.
|
|
FLEGMÃO: Aumento de volume
de con-sistência flutuante, não ecapsulado, de tamanho variável, proeminente
ou não, contendo líquido purulento na pele ou tecidos subjacentes. Há calor e
dor.
|
|
HEMATOMA: Formação
circunscrita de tamanho variável, proeminente ou não, decorrente de derramamento
sanguíneo na pele ou tecidos subjacentes. Otohematoma.
|
ALTERAÇÕES DE ESPESSURA
HIPERQUERATOSE - Espessamento de
pele decorrente do aumento da camada córnea. A pele torna-se áspera,
inelástica, dura c de coloração acinzentada. Denominada leucoplasia, quando
ocorre em mucosas.
|
|
LIQUEINIFICAÇÃO - Espessamento da
pele decorrente do aumento da camada malpigiana com acentuação dos sulcos
cutâneos, dando à pele aspecto quadriculado ou em favos de mel.
|
(FEITOSA, 2014)
|
EDEMA - Aumento da
espessura, depressível (sinal de Godet+), sem alterações de coloração,
decorrente do extravasamento de plasma na derme e/ou hipoderme.
|
|
CICATRIZ - Lesão de aspecto
variável, saliente ou deprimida, móvel, retrátil ou aderente. Não apresenta
estruturas foliculares (sem pelos), nem sulcos cutâneos, decorrente de
reparação de processo destrutivo da pele. Associa atrofia, fibrose e
discromia.
|
PERDAS
TECIDUAIS E REPARAÇÕES
ESCAMA - Placas de células
da camada córnea que se desprendem da superfície cutânea, por alteração da
queratinização. Podem ser classificadas em farinácea, furfurácea ou micácea.
|
|
EROSÃO - Perda superficial
da epiderme ou de camadas da epiderme.
|
|
ESCORIAÇÃO - Erosão linear e
geralmente decorrente de lesão auto-traumática pruriginosa.
|
|
ULCERAÇÃO - Perda circunscrita
da epiderme e derme, podendo atingir a hipoderme e tecidos subjacentes.
|
|
CROSTA - Concreção amarela
clara (crosta melicérica), esverdeada ou vermelha escura (crosta
hemorrágica), que se forma em área de perda tecidual, decorrente do
dessecamento de serosidade, pus ou sangue, além de restos epiteliais.
|
|
FISTULAS - Canal com solução
de continuidade na pele, e drena foco de supuração ou necrose e elimina
material purulento ou sanguinolento.
|
REFERÊNCIA
FEITOSA, FRANCISCO LEYDSON F.. Semiologia Veterinária: A Arte do Diagnóstico. In: FEITOSA, FRANCISCO LEYDSON F.. Semiologia Veterinária: A Arte do Diagnóstico. 2014. ed. : Roca - Brasil, 2014. Cap. 12 - Contenção física dos animais domésticos p. 641-676.
Nenhum comentário:
Postar um comentário